domingo, 9 de maio de 2010

Início.

A perspectiva curiosa do começo é contrária.
É ansiedade pela descoberta.
Um curto pulo à curtição.
Medo pela não realização.
Um voar com asas que logo se quebram.
Não há sossego.
Enquanto aquilo não for conquistado.
Só há desdém quando aquilo é muito valorizado.
O descanso não existe.
Enquanto a confiança não for moldada.
Pelo material mais indestrutível.
Há tempo.
Paciência.
Perfeição? Não...
Pelo menos não;
Enquanto aquilo não for eterno.
Mas a grande questão é...
Até que ponto, pode ser?
...

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